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sexta-feira, 26 de junho de 2015





“Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.” 
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, fechada entro da panela, lá dentro cada vez mais  quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que esta sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem  aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado. Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas  pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No  entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras, a vida inteira. Não vão  se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.       
      Extraído do livro “O amor que acende a lua”, de Rubem Alves.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Marketing








A SATISFAÇÃO DO CLIENTE DOS ESTADOS UNIDOS






A maioria das residências nos Estados Unidos têm por tradição em sua fonte um lindo gramado e diversos jardineiros autônomos para fazer aparos nestes jardins. Um dia, um executivo de Marketing de uma grande empresa contratou um desses jardineiros. Chegando em sua casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 13 anos de idade, mas como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço. Quando já havia terminado, o garoto solicitou ao executivo a permissão para utilizar o telefone, no que foi prontamente atendido. Contudo, o executivo não pode deixar de ouvir a conversa. O garoto havia ligado para uma senhora e perguntava:



- A senhora está precisando de um jardineiro?

- Não. Eu já tenho um. – respondeu

- Mas além de aparar, eu também tiro o lixo.

- Isso o meu jardineiro também faz.

- Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço, disse ele.

- Mas o meu jardineiro também o faz.

- Eu faço a programação de atendimento o mais rápido possível.

- Não. O meu jardineiro também me atende prontamente.

- O meu preço é um dos melhores.

- Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.



Desligando o telefone, o executivo lhe disse:



- Meu rapaz, você perdeu um cliente.

- Não, respondeu o garoto. Eu sou o jardineiro dela. Eu apenas estava medindo o quanto ela estava satisfeita.

terça-feira, 15 de junho de 2010

VINTE LIÇÕES



                                                             VINTE LIÇÕES DE VIVER


Tese de um pensador russo chamado Guerdjef, que no início do século passado já falava em autoconhecimento e na importância de se saber viver. Dizia ele:"Uma boa vida tem como base o sentido do que queremos para nós em cada momento e daquilo que, realmente, vale como principal".Assim sendo, ele traçou 20 regras de vida que foram colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris.

Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.

Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme.

Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.

Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure.

Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, em casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser você mesmo.

Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimônias.

Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.

Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.

Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida.

Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias enquanto ansiedade e tensão. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação.

Família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.

Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trave do movimento e da busca.

É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilômetros. Não adianta estar mais longe.

Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.

Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.

Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo... para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.

A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe firmeza, o que é muito diferente.

Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.

Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé. Entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: Você é o que se fizer.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

ADMINISTRAR...


Uma professora de Planejamento de uma Escola queria demonstrar um conceito aos seus alunos.


Pegou um vaso de boca larga e colocou algumas pedras dentro.

Então, perguntou à classe:

- Está cheio?

Unanimemente, os alunos responderam:

- Sim!

A professora então pegou um balde de pedregulhos e virou dentro do vaso.

Os pequenos pedregulhos se alojaram nos espaços entre as rochas grandes.

Então, perguntou aos alunos:

- E agora, está cheio?

Desta vez alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu:

- Sim!

- A professora então levou uma lata cheia de areia e começou a derrama-la dentro do vaso.

A areia preencheu os espaços entre os pedregulhos.

Pela terceira vez, a professora perguntou:

Então, está cheio?

Agora a maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos responderam:

- Sim!

A professora então mandou buscar um jarro de água e derramou dentro do vaso.

A água saturou a areia.

Neste ponto, A professora perguntou à classe:

- Qual o objetivo dessa demonstração?

Um jovem e brilhante aluno levantou a mão e respondeu:

- Não importa quanto a “agenda” da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguirá “espremer” dentro mais coisas!

- Não - respondeu a professora

-

– o ponto é o seguinte:

A menos que você coloque as pedras grandes em primeiro lugar dentro do vaso,

nunca mais conseguirá coloca-las lá dentro.

As pedras grandes são as coisas importantes de sua vida: seu relacionamento com Deus, sua família, seus amigos, seu crescimento pessoal e profissional.

Se você preencher sua vida somente com coisas pequenas, como demonstrei com os pedregulhos, com areia e a água, as coisas realmente importantes nunca terão tempo nem espaço em sua vida.

(Autor Desconhecido)

LOBOS DENTRO DE MIM


                                                           LOBOS DENTRO DE MIM





Um velho avô disse ao neto, que veio a ele com raiva de um amigo: “Deixe-me contar-lhe uma história. Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio daqueles que me fizeram tanto mal, sem qualquer arrependimento das conseqüências de seus atos. Todavia o ódio corrói você, mas não fere seu inimigo para que ele morra. Lutei muitas vezes contra esses sentimentos”.

E o avô continuou: “É como se existissem dois lobos dentro de mim. Um deles é organizado, atencioso, educado, flexível, disciplinado, profissional, responsável, ético e não magoa. Vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende. Ele só lutará quando for certo fazer isso, de maneira correta. Mas o outro lobo, ah!, este é indisciplinado, intolerante,agressivo,desatento,mal educado, grosseiro, irresponsável, anti-. ético cheio de raiva. Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira! Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo. É uma raiva inútil, pois ela não irá mudar coisa alguma! Algumas vezes é difícil conviver com esses dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito”. O garoto fitou intensamente os olhos do avô e perguntou: “Qual deles vence, vovô?”. O velho sorriu e respondeu baixinho: Aquele que eu alimento mais freqüentemente dentro de mim”.



AUTOR DESCONHECIDO        

Construindo Pontes



                                                                    Construindo Pontes



Dois irmãos moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho.



Durante anos, percorreram uma estreita e comprida estrada que corria ao longo do rio para, ao final de cada dia desfrutarem um da companhia do outro.



Apesar do cansaço, faziam-no com prazer, pois se amavam.



Mas agora tudo tinha mudado.

O que começara com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio...



Certa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.

Ao abri-la, notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro, que foi logo dizendo:

- Estou procurando por trabalho, posso ajudá-lo ?

-Sim ! "disse o fazendeiro" - Claro que tenho trabalho para você.



Veja aquela fazenda além do riacho , é de meu irmão mais novo.

Brigamos muito e não mais posso suportá-lo.



Quero que você me construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não mais precise vê- lo.

Entendendo a situação disse o carpinteiro:

-Mostre onde está o material que farei um trabalho que lhe deixará satisfeito.



Como precisava ir à cidade, o irmão mais velho ajudou o homem a encontrar o material e partiu.

O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia e já anoitecia quando terminou sua obra.



O fazendeiro ao retornar não pode acreditar no que via!

Não havia qualquer cerca!

Em seu lugar estava uma ponte que ligava um lado do riacho ao outro.

Era realmente um belo trabalho, mas , enfurecido ele exclamou:

- Você é muito insolente em construir esta ponte, depois de tudo que lhe contei!



No entanto as surpresas não haviam terminado...

Ao erguer seus olhos para a ponte mais uma vez, viu seu irmão aproximando- se da outra margem, correndo com seus braços abertos.



Cada um dos irmãos ficou imóvel do seu lado do rio, e num só impulso, correram um na direção do outro, abraçando- se e chorando no meio da ponte.

Emocionados, viram o carpinteiro arrumando suas ferramentas e partindo.



- Não! Espere! "disse o mais velho" Fique conosco mais alguns dias.

Tenho muitos outros projetos para você.

Adoraria ficar, mas tenho muitas outras pontes para construir.

Abraços,

"SEMPRE QUE HOUVER OPORTUNIDADE, CONSTRUA PONTES.... JAMAIS CERCAS!"